coisas que marcaram os jogos olimpicos

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coisas que marcaram os jogos olimpicos,Participe da Competição com a Hostess Bonita Online, Onde Comentários em Tempo Real Mantêm Você Conectado com Cada Detalhe dos Jogos Populares..As duas primeiras conferências de ''Naming and Necessity'' atacam as teorias descritivistas dos nomes próprios (naturais) defendidas, p.e., por algumas leituras possíveis de Gottlob Frege e Bertrand Russell—nas palavras de Kripke, à "concepção de Frege-Russell". Segundo tais teorias, nomes próprios referem-se a um objeto em virtude de esse objeto satisfazer uma descrição definida (teoria de Russell de que alguns - mas nem todos - nomes próprios são descrições abreviadas) ou um conjunto de descrições definidas (teorias como a de John Searle e Strawson) associadas ao nome próprio por falantes. Kripke apresenta alguns argumentos que, segundo ele, provariam a impossibilidade dessa tese. Um deles, conhecido como argumento modal, pode ser assim apresentado: a referência de um nome próprio se conserva ainda que descrições associadas ao nome se tornem falsas. p.e., ainda que descrições como "o autor da *Metafísica*", normalmente associada ao nome "Aristóteles", se revelassem falsas a respeito de Aristóteles (caso descobríssemos, p.e., que o autor da *Metafísica* foi um aluno brilhante de Aristóteles), ainda assim o nome "Aristóteles" se referiria a Aristóteles e não a quem quer que tenha escrito a *Metafísica*. No jargão de Kripke, "Aristóteles" é um designador rígido, isto é, um designador que designa o mesmo objeto em todos os mundos possíveis. Isso provaria, para Kripke, que, ainda que nomes próprios sejam associados por falantes a descrições, essas não tem nenhum papel a desempenhar na contribuição do nome à proposição expressa pela frase em que o nome figura.,"De fato, chegamos à forma de designação rígida característica da referência direta, em que é irrelevante se o indivíduo existe no mundo em que a proposição é avaliada. Em ''Demonstratives'' considerei essa a forma fundamental de designação rígida. Estava tão certo de que essa ''era'' a forma fundamental de designação rígida, que defendi...que deveria ser o que Kripke ''pretendia'', a despeito de indicações contrárias em seus escritos. Não era. Em uma carta, Kripke afirma que a noção de designação rígida que ele pretendia é a que 'um designador ''d'' de um objeto ''x'' é rígido, se designa ''x'' com respeito a todos mundos possíveis em que ''x'' existe, e ''nunca designa um objeto outro que ''x'' com respeito a qualquer mundo possível'." (p.569) ''.

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coisas que marcaram os jogos olimpicos,Participe da Competição com a Hostess Bonita Online, Onde Comentários em Tempo Real Mantêm Você Conectado com Cada Detalhe dos Jogos Populares..As duas primeiras conferências de ''Naming and Necessity'' atacam as teorias descritivistas dos nomes próprios (naturais) defendidas, p.e., por algumas leituras possíveis de Gottlob Frege e Bertrand Russell—nas palavras de Kripke, à "concepção de Frege-Russell". Segundo tais teorias, nomes próprios referem-se a um objeto em virtude de esse objeto satisfazer uma descrição definida (teoria de Russell de que alguns - mas nem todos - nomes próprios são descrições abreviadas) ou um conjunto de descrições definidas (teorias como a de John Searle e Strawson) associadas ao nome próprio por falantes. Kripke apresenta alguns argumentos que, segundo ele, provariam a impossibilidade dessa tese. Um deles, conhecido como argumento modal, pode ser assim apresentado: a referência de um nome próprio se conserva ainda que descrições associadas ao nome se tornem falsas. p.e., ainda que descrições como "o autor da *Metafísica*", normalmente associada ao nome "Aristóteles", se revelassem falsas a respeito de Aristóteles (caso descobríssemos, p.e., que o autor da *Metafísica* foi um aluno brilhante de Aristóteles), ainda assim o nome "Aristóteles" se referiria a Aristóteles e não a quem quer que tenha escrito a *Metafísica*. No jargão de Kripke, "Aristóteles" é um designador rígido, isto é, um designador que designa o mesmo objeto em todos os mundos possíveis. Isso provaria, para Kripke, que, ainda que nomes próprios sejam associados por falantes a descrições, essas não tem nenhum papel a desempenhar na contribuição do nome à proposição expressa pela frase em que o nome figura.,"De fato, chegamos à forma de designação rígida característica da referência direta, em que é irrelevante se o indivíduo existe no mundo em que a proposição é avaliada. Em ''Demonstratives'' considerei essa a forma fundamental de designação rígida. Estava tão certo de que essa ''era'' a forma fundamental de designação rígida, que defendi...que deveria ser o que Kripke ''pretendia'', a despeito de indicações contrárias em seus escritos. Não era. Em uma carta, Kripke afirma que a noção de designação rígida que ele pretendia é a que 'um designador ''d'' de um objeto ''x'' é rígido, se designa ''x'' com respeito a todos mundos possíveis em que ''x'' existe, e ''nunca designa um objeto outro que ''x'' com respeito a qualquer mundo possível'." (p.569) ''.

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